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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Albert Schweitzer Decadência e regeneração da cultura. Bioetica pensamento contemporaneo teologia filosofia etc....
Albert Schweitzer
Decadência e regeneração da cultura.
São Paulo: Melhoramentos,
1964
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. Tradução de Otto Schneider. escasso, saiba mais ...
O Prof. Albert Schweitzer (1875-1965), ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário, foi um dos precursores da Bioética, apresenta os fundamentos para o pensamento bioético.
Em 20 de outubro de 1952, proferiu uma conferência, na Academia Francesa de Ciências (Paris), sobre "O Problema da Ética na Evolução do Pensamento". Nesta ocasião lançou uma idéia que é muito semelhante as de Fritz Jahr e de Aldo Leopold. Potter citou várias vezes Schweitzer em seu livro Bioethics. Bridge to the future. As suas idéias estão presentes, igualmente, na formulação da Bioética Profunda, proposta em 1998 por Potter.
Uma citação desta conferência proferida por Schweitzer pode muito bem ilustrar esta possibilidade:
"Uma ética que nos obrigue somente a preocupar-nos com os homens e a sociedade não pode ter esta significação. Somente aquela que é universal e nos obriga a cuidar de todos os seres nos põe de verdade em contato com o Universo e a vontade nele manifestada."
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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