Revista Vida
1961
em bom estado, ecadernada em capa dura, manteve-se as capas originais,
Mocidade para cristo do Brasil.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc... Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática. Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega. Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios. Todos os pedidos são enviados com seguro. CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br .
BAC Madrid LIVROS DE Religião Cristã. Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das ciências humanas e teológica. Sobretudo as publicações da Editora BAC Madrid e suas subsidiarias. Caso haja interesse em alguns dos livros, ou em outro que não se encontram cadastrados ainda, contacte-nos através do email philolibrorum@yahoo.com.br
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
O Cristão e a Angústia Hans Urs Von Balthasar Editora Novo século prefacio de Ricardo Quadros Gouveia
O Cristão e a Angústia
Hans Urs Von Balthasar
Editora Novo século
Páginas 88 Páginas
Capa Brochura original, em bom estado, escasso, saiba mais ....
Hans Urs Von Baltazar, foi um dos maiores teólogos católicos-romanos do século 20 e de todos os tempos. Muitas vezes acusado de conservador foi, todavia um dos grandes arquitetos do Concílio Vaticano II.
Profundamente influenciado por Kierkegaard, Barth, Przywara e Blondel. Ele construiu uma das mais belas catedrais intelectuais de todos os tempos.
Nesta obra, Baltazar oferece uma interpretação cristã e bíblica do conceito Kierkegaardiano de angústia, um dos temas mais filosóficos mais fecundos da filosofia contemporânea.
Este livro apresenta esta complexa temática em linguagem simples e de uma forma ao mesmo tempo erudita e edificante, o que é, aliás, uma das marcas da teologia de Baltazar.
----------- Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc... Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática. Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega. Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios. Todos os pedidos são enviados com seguro. CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br .
Hans Urs Von Balthasar
Editora Novo século
Páginas 88 Páginas
Capa Brochura original, em bom estado, escasso, saiba mais ....
Hans Urs Von Baltazar, foi um dos maiores teólogos católicos-romanos do século 20 e de todos os tempos. Muitas vezes acusado de conservador foi, todavia um dos grandes arquitetos do Concílio Vaticano II.
Profundamente influenciado por Kierkegaard, Barth, Przywara e Blondel. Ele construiu uma das mais belas catedrais intelectuais de todos os tempos.
Nesta obra, Baltazar oferece uma interpretação cristã e bíblica do conceito Kierkegaardiano de angústia, um dos temas mais filosóficos mais fecundos da filosofia contemporânea.
Este livro apresenta esta complexa temática em linguagem simples e de uma forma ao mesmo tempo erudita e edificante, o que é, aliás, uma das marcas da teologia de Baltazar.
----------- Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc... Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática. Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega. Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios. Todos os pedidos são enviados com seguro. CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br .
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
She Keng Livro dos cantares. Joaquim A. Guerra (Trad.). Macau: Jesuitas Portugueses, 1979.
She Keng
Livro dos cantares.
Joaquim A. Guerra (Trad.).
Macau: Jesuitas Portugueses,
1979.
1254 p. -- (Classicos Chineses)
No século VII a. C, surgiu na China a primeira coletânea de poemas Livros de Cantares, incluindo poemas satíricos, poemas de amor, odes, cantigas populares etc. O Livro reúne 305 poemas feitos durante cerca de 500 anos a partir do início da dinastia Zhou do Oeste (século 11 a. C) aos meados do Período da Primavera e Outono(século 7 a. C). Dividia-se em três partes Feng - que abrange 160 cantigas populares que se transmitiam em 15 principados; Ya – com 105 obras poéticas e musicais que circulavam nas proximidades da capital da dinastia Zhou e, finalmente, Song - com 40 odes às divindades, tocadas nos rituais.
Os versos do Livro dos Cantares são principalmente compostos por cinco, seis, sete ou oito sílabas. A mais importante parte do Livro é a Feng. Os poemas populares retratam cenas do cotidiano, amor e desejo da população comum, assim como sua indignação pela injustiça social.
Os autores dos poemas do Livro de Cantares são bem variados – desde os mais humildes trabalhadores da sociedade até os letrados e nobres. Eles incluem uma série de poemas escritos por autores anônimos. As obras do Livro eram originalmente cantadas ou recitadas nos rituais e, posteriormente, foram assimilados pela nobreza.
Em geral, o Livro dos Cantares representa um ponto de partida da literatura chinesa e proporciona dados sobre todos os aspectos da vida da época, inclusive, produção, amor, guerra, costumes e hábitos, ritos, fenômenos astrológicos, geografia etc. Eles também servem como um bom material para os estudos sobre a língua chinesa entre os séculos 11 e o século 6 a. C.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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Livro dos cantares.
Joaquim A. Guerra (Trad.).
Macau: Jesuitas Portugueses,
1979.
1254 p. -- (Classicos Chineses)
No século VII a. C, surgiu na China a primeira coletânea de poemas Livros de Cantares, incluindo poemas satíricos, poemas de amor, odes, cantigas populares etc. O Livro reúne 305 poemas feitos durante cerca de 500 anos a partir do início da dinastia Zhou do Oeste (século 11 a. C) aos meados do Período da Primavera e Outono(século 7 a. C). Dividia-se em três partes Feng - que abrange 160 cantigas populares que se transmitiam em 15 principados; Ya – com 105 obras poéticas e musicais que circulavam nas proximidades da capital da dinastia Zhou e, finalmente, Song - com 40 odes às divindades, tocadas nos rituais.
Os versos do Livro dos Cantares são principalmente compostos por cinco, seis, sete ou oito sílabas. A mais importante parte do Livro é a Feng. Os poemas populares retratam cenas do cotidiano, amor e desejo da população comum, assim como sua indignação pela injustiça social.
Os autores dos poemas do Livro de Cantares são bem variados – desde os mais humildes trabalhadores da sociedade até os letrados e nobres. Eles incluem uma série de poemas escritos por autores anônimos. As obras do Livro eram originalmente cantadas ou recitadas nos rituais e, posteriormente, foram assimilados pela nobreza.
Em geral, o Livro dos Cantares representa um ponto de partida da literatura chinesa e proporciona dados sobre todos os aspectos da vida da época, inclusive, produção, amor, guerra, costumes e hábitos, ritos, fenômenos astrológicos, geografia etc. Eles também servem como um bom material para os estudos sobre a língua chinesa entre os séculos 11 e o século 6 a. C.
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Persian mythology John R Hinnells Zoroastrianism Zoroastro Zenda Vesta Zurvanism Ahura Mazda Mithraism Zurvan Mitra Persia Vayu Apaosha Zoroaster Bounteous Mistérios antigos ritos pagãos liturgicos etc
John R Hinnells
Persian Mythology
Publisher: Hamlyn,
1973
Ancient Persia offers us a mine of folklore, poetry and myth as rich as its mighty civilisation.
This book, as well as recounting the old 'pagan' myths, examines the mythology of two of the religions or forms of worship which were most important before the great tide of Islam converted the majority to its teachings - Zoroastrianism, and Zurvanism, and explains the beliefs of the cult to which Persia gave birth — Mithraism. It also discusses in a lucid way the role of mythology in the personal faith of the believer, and the part it has played in the history and ritual of the land of the Shahs.
The myth of the early settlers in India and Persia - the Indo-Aryans - reflected their way of life as warriors and nomads.
Loving nature's beauty, but awed by its apparent venom, their gods and demons are either personifications of natural phenomena - Vayu, the winds, Apaosha, the storm — or they are swash-buckling heroes who destroy the monsters who threaten men.
Zoroaster, the great prophet of Persia, knew of the traditional mythology, but adapted it in a more abstract way. The Bounteous Immortals, sons and daughters of God Ahura Mazda, are aspects of God in which man can share if he follows the path of Truth; while the Saviours of the Zoroastrian myths arc thought of as those who overcome evil and spread the Good Religion on earth.
Dualism, the belief in two opposed forces at work in the universe, is a fundamental Zoroastrian doctrine; Zurvanism, an off-shoot or 'heresy', united the forces of good and evil in one ultimate being - Zurvan, Time. Here again we see the old myths adapted to fit a new theme.
The worship of Mithra, one of the most venerated Persian gods, spread as far West as England and as far East as India. He was important in many countries at many different times, and particularly so in the Roman Empire.
In Persia, as in India, Mithra is the god Contract, who preserves Order and Truth, and as such he is still revered by Zoroastrians today.
The text is beautifully illustrated throughout with masterpieces of Persian sculpture, painting and metalwork.
24 pages in colour. Over 100 illustrations in black and white. Index.
141 pages, 24 color & 100 black/white illustrat/ions of masterpieces of Persian sculpture, painting and metalwork.
livro em bom estado, capa dura, escasso, saiba mais, não perca....
Discusses the mythology of ancient Persia and of religions which have flourished there, notably Zoroastrianism.
Ancient Persia provides a mine of folk lore and myth as rich as its civilization.
This volume covers a range of Persian myths, and the place of these myths in political, ritual and personal life
Mithras was one of the biggest at the time and the early christians borrowed very heavily from his myths. Mithraism believed in the immortality of the soul, a future judgement, the resurrection of the dead and the second coming of Mithras himself who would then battle and defeat the principles of evil. He was born in a grotto, cave or stable, shepherds attended his birth and brought him gifts. Baptism and communion were important aspects of Mithraism. The Mithraic communion ritual involved these words: "He who shall not eat of my body nor drink
of my blood so that he may be one with me and I with him shall not be saved....
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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Etiope Resgatado: Empenhado, Sustentado, Corrigido, Instruido e Libertado. Manoel Ribeiro Rocha
Etiope Resgatado: Empenhado, Sustentado, Corrigido, Instruido e Libertado.
Manoel Ribeiro Rocha
editora: Vozes
ano: 1992
descrição: brochura; bom estado, livro esgotado.
Etíope Resgatado, Empenhado, Sustentado, Corrigido, Instruído e Libertado, escrito em 1758, pelo padre diocesano Manoel Ribeiro Rocha que apresenta um discurso sobre a libertação dos escravos no Brasil e propõe a suavização do cativeiro, seguido de uma pedagogia evangelizadora para a obediência e a submissão, e uma libertação tardia, coincidindo com os últimos anos da vida do escravo.
Ribeiro Rocha foi um dos ideólogos pensadores da escravidão colonial, e o seu livro foi fortemente influenciado pelas idéias daqueles religiosos letrados que o antecederam.
Os resultados observaram a presença de um pensamento dinâmico acerca da escravidão, capitaneado pela elite religiosa do Brasil setecentista. as influências recebidas por Ribeiro Rocha, mostram a força hegemônica do posicionamento religioso acerca da escravidão, em seus diversos matizes.
As conclusões apontam para o fato de que aqueles religiosos, mais do que eliminar a escravidão, pretendiam sim, torná-la mais suave, garantindo, desta forma, a eficiência da economia colonial.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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Manoel Ribeiro Rocha
editora: Vozes
ano: 1992
descrição: brochura; bom estado, livro esgotado.
Etíope Resgatado, Empenhado, Sustentado, Corrigido, Instruído e Libertado, escrito em 1758, pelo padre diocesano Manoel Ribeiro Rocha que apresenta um discurso sobre a libertação dos escravos no Brasil e propõe a suavização do cativeiro, seguido de uma pedagogia evangelizadora para a obediência e a submissão, e uma libertação tardia, coincidindo com os últimos anos da vida do escravo.
Ribeiro Rocha foi um dos ideólogos pensadores da escravidão colonial, e o seu livro foi fortemente influenciado pelas idéias daqueles religiosos letrados que o antecederam.
Os resultados observaram a presença de um pensamento dinâmico acerca da escravidão, capitaneado pela elite religiosa do Brasil setecentista. as influências recebidas por Ribeiro Rocha, mostram a força hegemônica do posicionamento religioso acerca da escravidão, em seus diversos matizes.
As conclusões apontam para o fato de que aqueles religiosos, mais do que eliminar a escravidão, pretendiam sim, torná-la mais suave, garantindo, desta forma, a eficiência da economia colonial.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A COMUNIDADE DO DISCÍPULO AMADO Raymond E. Brown igreja primitiva historia interpretação teologia joão cristianismo etc...
A COMUNIDADE DO DISCÍPULO AMADO
Raymond E. Brown
Editora: PAULUS
Páginas:240
livro em bom estado, escasso, não perca, saiba mais...
O autor, especialista na literatura joanina, analisa o significado da expressão ¨discípulo amado¨ ou ¨o discípulo que Jesus amava¨: é uma figura histórica e, ao mesmo tempo, uma personificação simbólica. O discípulo amado é todo aquele que acolhe Jesus na fé e se compromete no amor com os irmãos. Assim, a verdadeira comunidade do ¨discípulo amado¨ é a Igreja que caminha na verdade que é o amor.
Raymond Edward Brown é considerado internacionalmente o decano dos especialistas do Novo Testamento. Como ilustre professor emérito de Estudos Bíblicos de Auburn, no Union Theological Seminary de Nova Iorque, recebeu cerca de trinta títulos honoríficos de universidades católicas e protestantes pelo mundo afora. Além de ser ex-presidente da Society of Biblical Literature, da Catholical Biblical Association e da Sociedade of New Testament, foi o único norte-americano escolhido por dois papas para integrar a Pontifícia Comissão Bíblica. Brown é também um dos mais
conhecidos comentaristas joaninos do mundo. Durante sua vida escreveu mais de trinta e cinco livros sobre a Bíblia. O padre Raymond Brown já se encontra em seu lar definitivo desde 1998.
A obra é uma epítome do pensamento do autor sobre o cristianismo joanino desenvolvido nos seus trabalhos anteriores. Comenta Brown que o pensamento joanino marca um ponto alto na cristologia e na eclesiologia primitivas, mas também oferece perigos terríveis até nossos dias. Vale a pena citar um parágrafo do prefácio do livro onde Brown faz uma consideração geral sobre a importância do quarto evangelho para se compreender as origens do cristianismo primitivo.
Tem-se afirmado muitas vezes que os escritos de João podem ser a peça mais importante na solução do enigma das origens cristãs - a pedra angular do arco da Igreja primitiva. Reconstituíram-se padrões da história da Igreja do primeiro século a partir do corpus da literatura paulina, dos Atos, de Lucas e de Mateus. Entretanto não tem sido fácil adaptar
João na visão geral.
O quarto evangelho é de todo em diferente dos outros evangelhos na sua apresentação de Jesus e surpreendentemente diferente das epístolas pastorais e do livro dos Atos na sua visão das realidades eclesiais, a ponto de os estudiosos terem teorizado que o cristianismo joanino pode ter sido fenômeno sectário de isolamento. Espero mostrar que, longe de ser um cristianismo de isolamento, ele foi um confronto em plena corrente com as sinagogas e
outras igrejas, e que apesar de tendências sectárias, ele orava pela unidade com os outros cristãos. Mas era um cristianismo desafiadoramente diferente e volátil - tão volátil que estava destinado a ser absorvido nos movimentos cristãos mais amplos (de direita e de esquerda) que surgiam no primeiro século.
A obra de Brown é dividida em 5 capítulos, onde o primeiro trata do problema e do método para discernir a eclesiologia joanina; o segundo analisa a primeira fase da comunidade joanina, o terceiro, a segunda fase, o quarto, a terceira fase; o quinto, a quarta fase. No final do livro contamos ainda com dois apêndices; o primeiro fala sobre as reconstituições recentes da história da comunidade joanina e o segundo sobre os papéis de mulheres no quarto evangelho.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas,
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A Mudez Eloquente das Imagens o Culto dos Santos e de Suas Imagen, história teologia e arte. P. Arnaldo de M. Arruda
A Mudez Eloquente das Imagens o Culto dos Santos e de Suas Imagen, história teologia e arte.
P. Arnaldo de M. Arruda
editora: 1970
bom estado de modo geral 203 p.
Exemplar com dedicatória e assinatura do próprio autor padre.
Com apêndice. Capa de Silva Neves.
Religião arte-superstição.
Interpretação da alma humana.
Deturpação da religião.
Moisés e Zaratustra;
Zoologia e religião;
Papini e a defesa dos ateus;
De Ur dos caldeus ai Egito.
Metafora, expressionismo da palavra;
Inquisição;
A intercessão dos santos e a mediação de cristo;
O culto dos santos e das imagens no concilio de Trento e no Vaticano II.
Iconoclatismo;
etc...
“o paganismo não multiplicou os deuses ao infinito senão pela necessidade infinita que o homem tem da divindade”
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Trata-se de um livro de conteúdo simples e compreensível, porém denso, profundo e desafiador.
É um livro indispensável para aqueles que se dedicam, ou querem se dedicar, à melhor compreensão do Cristianismo e com isso, contribuir para que a igreja do século 21 prossiga na trajetória ímpar da proclamação do Evangelho iniciada por Jesus Cristo e seguida pelos apóstolos.
Recomenda-se fortemente.
Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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John Stott Eu creio na pregação - exposição biblica hermeneutica sermão pregadores exegese expositivo pulpito teologia protestante reformada evangélica cristocentrismo etc...
John Stott
Eu creio na pregação.
Vida
2003
livro em bom estado, com 374 pgs, escasso, saiba mais...
A pregação do Evangelho é fundamental para o crescimento e a edificação do Reino de Deus.
Ao longo dos séculos, a igreja experimentou grandes despertamentos espirituais desencadeados pela força expositiva da mensagem de abençoados pregadores. Como esquecer nomes como Paulo, Apolo, Crisóstomo, Lutero, Calvino, Spurgeon, Billy Graham, e muitos outros, que levaram multidões aos pés de Cristo?
Neste livro, o grande pregador britânico John Stott propõe uma retomada da herança gloriosa da igreja cristã no campo da pregação das Escrituras Sagradas. Com inspirada sabedoria, revela os fundamentos teológicos da pregação, analisando e rebatendo diversas objeções à arte de pregar. Stott fornece ainda passos práticos para a preparação de sermões.
Ao ler este livro, o leitor ampliará o interesse pela pregação e será motivado a pôr em prática os preciosos ensinamentos do autor. Com isso, contribuirá para que a igreja do século 21 prossiga na trajetória ímpar da proclamação do Evangelho iniciada por Jesus Cristo e seguida pelos apóstolos.
Trata-se de um livro de conteúdo simples e compreensível, porém denso, profundo e desafiador. John Stott é considerado o melhor expositor da Bíblia Sagrada de nossos dias, e compartilha com seus leitores seus pensamentos sobre os desafios, a importância e a eficácia da pregação. É um livro indispensável para aqueles que se dedicam, ou querem se dedicar, à pregação pública da Palavra de Deus. Recomenda-se fortemente.
Motivação para o interesse pela pregação e pela prática de preciosos ensinamentos que contribuirá para que a igreja do século 21 prossiga na trajetória ímpar da proclamação do Evangelho iniciada por Jesus Cristo e seguida pelos apóstolos.
A pregação do Evangelho é fundamental para o crescimento e a edificação do Reino de Deus. Ao longo dos séculos, a igreja experimentou grandes despertamentos espirituais desencadeados pela força expositiva da mensagem de abençoados pregadores. Como esquecer nomes como Paulo, Apolo, Crisóstomo, Lutero, Calvino, Spurgeon, Billy Graham, e muitos outros, que levaram multidões aos pés de Cristo?
Neste livro, o grande pregador britânico John Stott propõe uma retomada da herança gloriosa da igreja cristã no campo da pregação das Escrituras Sagradas. Com inspirada sabedoria, revela os fundamentos teológicos da pregação, analisando e rebatendo diversas objeções à arte de pregar. Stott fornece ainda passos práticos para a preparação de sermões.
Ao ler este livro, o leitor ampliará o interesse pela pregação e será motivado a pôr em prática os preciosos ensinamentos do autor. Com isso, contribuirá para que a igreja do século 21 prossiga na trajetória ímpar da proclamação do Evangelho iniciada por Jesus Cristo e seguida pelos apóstolos.
John Stott é não só escritor e estudioso, mas também pastor, evangelista e pregador. Durante muitos anos foi reitor da Igreja All Souls, em Londres, e agora é presidente do Institute for Contemporary Christianity [Instituto do Cristianismo Contemporâneo]. Escreveu inúmeros livros, entre os quais A cruz de Cristo, publicado pela Editora vida. durante seu já longe ministério tem pregado em várias nações do mundo.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, teologia sistemática, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, cristologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, teologia bíbliaca do novo testamente e do antigo, etc...
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Religiões primitivas Flausino Tôrres.
Religiões primitivas
Flausino Tôrres.
Publicação: Lisboa : Cosmos, imp.
1944.
Descrição física: 258 p.
livro em bom estado geral de conservação, amarelado pelo tempo, com reforço de adesivo contact pelo antigo dono, uma preciosidade sobre o assunto... não perca, saiba mais...
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A figura de Flausino Torres (1906/1974) é uma das mais interessantes entre os “intelectuais orgânicos” do marxismo-leninismo português. Pela obra, pela trajectória e pelos aspectos singulares da sua personalidade e do contexto que influenciou e o condicionou. Pese embora o silêncio que a “opinião da esquerda oficial” lhe continua a fazer pesar sobre a incomodidade da sua recordação (“roma não paga a traidores”), é difícil apagar o rasto de uma figura com a força de Flausino Torres. Para que, em tempo de centenário do seu nascimento, a obra, a figura e o seu exemplo, não sofressem por completo o apagamento desejado dos timoneiros do PCP, esses guardiães anti-história de mitos e lendas que tentam dar daquele partido a imagem monocórdica e linear de um monólito esculpido por Cunhal, tentando limpar da memória tudo o que sejam tropeços, diferenças e conflitos, zelosos a guardar segredos e relapsos a revelar factos, contribuiu decisivamente a descoberta por familiares do arquivo pessoal deste intelectual e o trabalho cuidado e apurado de um seu neto (Paulo Torres Bento) que, sendo ele também historiador, permitiu que fosse dada luz a uma obra biográfica com um rigor e transparência que ilumina a personagem com a clareza da sua importância histórica.
Entre a década de 30 a 60 do século passado, Flausino Torres esteve não só presente nas grandes lutas contra o fascismo, militando no PCP e nas organizações frentistas, como produziu uma obra vastíssima de divulgação do pensamento e da história, correspondendo aos desígnios programados dos intelectuais comunistas de “levarem o saber ao povo” e lançarem o suporte de uma cultura marxista. Se da leitura, hoje, dos livros e outros escritos de Flausino Torres, ressalta a pecha dogmática e maniqueísta da escola ideológica usada no seu tempo, o seu papel na aproximação à cultura erudita por muitos autodidactas, em que era proibitivo o acesso à Universidade, tem a maior relevância, sobretudo se tivermos em conta as inúmeras obras publicadas nas “Edições Cosmos”.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, teologia sistemática, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, cristologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, teologia bíbliaca do novo testamente e do antigo, etc...
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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Flausino Tôrres.
Publicação: Lisboa : Cosmos, imp.
1944.
Descrição física: 258 p.
livro em bom estado geral de conservação, amarelado pelo tempo, com reforço de adesivo contact pelo antigo dono, uma preciosidade sobre o assunto... não perca, saiba mais...
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A figura de Flausino Torres (1906/1974) é uma das mais interessantes entre os “intelectuais orgânicos” do marxismo-leninismo português. Pela obra, pela trajectória e pelos aspectos singulares da sua personalidade e do contexto que influenciou e o condicionou. Pese embora o silêncio que a “opinião da esquerda oficial” lhe continua a fazer pesar sobre a incomodidade da sua recordação (“roma não paga a traidores”), é difícil apagar o rasto de uma figura com a força de Flausino Torres. Para que, em tempo de centenário do seu nascimento, a obra, a figura e o seu exemplo, não sofressem por completo o apagamento desejado dos timoneiros do PCP, esses guardiães anti-história de mitos e lendas que tentam dar daquele partido a imagem monocórdica e linear de um monólito esculpido por Cunhal, tentando limpar da memória tudo o que sejam tropeços, diferenças e conflitos, zelosos a guardar segredos e relapsos a revelar factos, contribuiu decisivamente a descoberta por familiares do arquivo pessoal deste intelectual e o trabalho cuidado e apurado de um seu neto (Paulo Torres Bento) que, sendo ele também historiador, permitiu que fosse dada luz a uma obra biográfica com um rigor e transparência que ilumina a personagem com a clareza da sua importância histórica.
Entre a década de 30 a 60 do século passado, Flausino Torres esteve não só presente nas grandes lutas contra o fascismo, militando no PCP e nas organizações frentistas, como produziu uma obra vastíssima de divulgação do pensamento e da história, correspondendo aos desígnios programados dos intelectuais comunistas de “levarem o saber ao povo” e lançarem o suporte de uma cultura marxista. Se da leitura, hoje, dos livros e outros escritos de Flausino Torres, ressalta a pecha dogmática e maniqueísta da escola ideológica usada no seu tempo, o seu papel na aproximação à cultura erudita por muitos autodidactas, em que era proibitivo o acesso à Universidade, tem a maior relevância, sobretudo se tivermos em conta as inúmeras obras publicadas nas “Edições Cosmos”.
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Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, teologia sistemática, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, cristologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, teologia bíbliaca do novo testamente e do antigo, etc...
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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OS SINOS DE NAGASAKI De PAULO NAGAI FLAMBOYANT - ataque terrorista america ao japão com bomma atomica memórias de hiroshima e nagasaki soenças vidas resultados etc
OS SINOS DE NAGASAKI
De PAULO NAGAI
FLAMBOYANT
1968
AS MEMÓRIAS DE PAULO NAGAI, UM MÉDICO QUE DESCREVE AS CENAS TERRÍVEIS QUE ACOMPANHARAM O CATACLISMO DA BOMBA ATÔMICA EM NAGASAKI E OS SEIS ANOS QUE VIVEU ESTUDANDO EM SI MESMO OS EFEITOS DA RADIOATIVIDADE
LIVRO RARO. 2ª EDIÇÃO. ILUSTRADO COM 1 FOTOGRAFIA. INFORMAÇÕES TÉCNICAS: Formato 14 x 21 cm. 206 páginas. LIVRO USADO EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO.
Imagens anteriores ao desastre; O cataclismo; Yamashita; Socorros;
O posto de Socorro de Mitsuyamo; Maru-boro; A vida é mais forte;
Kayano crianças sem lágrimas; Amanhã pode ser melhor; Os avarentos;
Será feliz a era atômica; de um ângelus a outro; etc....
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Trata-se de um livro de conteúdo simples e compreensível, porém denso, profundo e desafiador.
É um livro indispensável para aqueles que se dedicam, ou querem se dedicar, à melhor compreensão do Cristianismo e com isso, contribuir para que a igreja do século 21 prossiga na trajetória ímpar da proclamação do Evangelho iniciada por Jesus Cristo e seguida pelos apóstolos.
Recomenda-se fortemente.
Teologia, história do cristianismo, filosofia religiosa, exegese, hermenêutica, analise crítica, cristandade, protestantismo, ortodoxismo, catolicismo, comunidades cristãs remotas, igreja perseguida, conflitos religiosos, pós-cristianismo, teologia evangélica, teologia reformada, mariologia, pais do deserto, monasticismo, teologia libertação, liberal, história da igreja brasileira, etc...
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História da Igreja na Antiguidade Danilo Mondoni patristica igreja primitiva simbolos antigos ritos pais do deserto monges ortodoxos siriacos igreja etiope etc
História da Igreja na Antiguidade
Danilo Mondoni
editora: Edições Loyola
ano: 2001
Surgida do seio de uma cultura patriarcal e monoteísta, em que era vista como mais uma seita judaica, a comunidade dos discípulos de Jesus Cristo - portadora da mensagem centrada na auto-revelação de Deus em Jesus Cristo e na fraternidade dos filhos de Deus vivificados pelo Espírito Santo - expandiu-se por um império pluricultural e politeísta, estabelecendo comunidades estruturadas em torno do bispo e reagrupadas em patriarcados, fundando mosteiros, forjando liturgias variadas, elaborando tradições teológicas, produzindo e difundindo ampla literatura dogmática, exegética, histórica e espiritual. Embora inicialmente não reconhecida como religião legítima, transformou-se em religião oficial do Império Romano e lançou as bases da cristandade medieval.
Em "História da Igreja na Antig6uidade", Danilo Mondoni descreve os acontecimentos principais desse período histórico e procura compreendê-los a partir de uma orientação historiográfica que reúne metodologicamente os aspectos analíticos e sintéticos, as contribuições pessoais e as influências dos condicionamentos do ambiente histórico.
MONDONI, professor de História da Igreja na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Charles Bent O movimento da morte de deus. teologia evangelica protestante Paul Van Buren teismo aberto e fechado Gabriel Vahanian teologia relacional Altizer William Hamilton Gabriel Vahanian exegese história hermeneutica etc
Charles Bent
O movimento da morte de deus.
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 345 pgs, com alguns poucos grifos do antigo teólogo dono, Tradução de Michael de campos. escasso, saiba mais ...
A religiosidade; Cristianismo secularidade e secularismo; Gabriel Vahanian; A negação cultural de Deus; Para além da morte de Deus; William Hamilton; O novo teologo; o novo otimismo; Paul Van Buren; Como van Buren usa a analise linguistica; A história e o evento da pascoa; o problema da pregação teológica; Thomas J J Altizer; Teologia radical; o Cristo kenótico; teologia dialética, o elemento de risco; etc...
Na teologia protestante o movimento da “morte de Deus” gerou uma renovação que significou a morte de uma concepção de Deus – o deus-ex-maquina.
A teologia da morte de Deus (ou teologia radical) é a forma como ficou conhecido um movimento teológico, relacionado ao conceito de secularização, que se deu durante a década de 1960.
A partir de um artigo publicado pela revista Time com o título Christian Atheism: The "God Is Dead" Movement, quatro teólogos foram agrupados no movimento: Thomas Altizer, Paul van Buren, William Hamilton e Gabriel Vahanian.
No entanto, apenas Hamilton e Altizer se enquadram em todas as características do movimento.
Hamilton e Altizer distinguiram dez acepções distintas para a expressão "morte de Deus".
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
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O movimento da morte de deus.
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 345 pgs, com alguns poucos grifos do antigo teólogo dono, Tradução de Michael de campos. escasso, saiba mais ...
A religiosidade; Cristianismo secularidade e secularismo; Gabriel Vahanian; A negação cultural de Deus; Para além da morte de Deus; William Hamilton; O novo teologo; o novo otimismo; Paul Van Buren; Como van Buren usa a analise linguistica; A história e o evento da pascoa; o problema da pregação teológica; Thomas J J Altizer; Teologia radical; o Cristo kenótico; teologia dialética, o elemento de risco; etc...
Na teologia protestante o movimento da “morte de Deus” gerou uma renovação que significou a morte de uma concepção de Deus – o deus-ex-maquina.
A teologia da morte de Deus (ou teologia radical) é a forma como ficou conhecido um movimento teológico, relacionado ao conceito de secularização, que se deu durante a década de 1960.
A partir de um artigo publicado pela revista Time com o título Christian Atheism: The "God Is Dead" Movement, quatro teólogos foram agrupados no movimento: Thomas Altizer, Paul van Buren, William Hamilton e Gabriel Vahanian.
No entanto, apenas Hamilton e Altizer se enquadram em todas as características do movimento.
Hamilton e Altizer distinguiram dez acepções distintas para a expressão "morte de Deus".
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
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John A. T. Robinson. Uma nova reforma ? teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
John A. T. Robinson.
Uma nova reforma ?
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 236 pgs, com alguns poucos grifos do antigo teólogo dono, Tradução de Michael de campos. escasso, saiba mais ...
Com prefácio de John Woolwich.
A agitação das aguas; Começar pela outra ponta; Para uma teologia verdadeiramente laica; Na chaneira de duas eras; Post-scriptum; Pode o homem verdadeiramente contemporâneo não ser ateu?; Educação espiritual num mundo sem religião.
O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay. A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais.
Neste livro, baseado em palestras no EUA, ele constesta a estrutura da igreja e sugere pontos nos quais novas metodologias e formas de pensar tendem a reformar a igreja.
Uma Nova Reforma? - John A. T. Robinson
Um livro que influenciou muitos dos que fizeram estudos teológicos na década de 1960, foi o famoso Honest to God, do bispo anglicano John A.T. Robinson. Bispo de Woolwich, John A. T. Robinson, que propôs uma pequena revolução na teologia.
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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John Arthur Thomas Robinson (1919-1983), inglês, foi professor de Novo Testamento e Bispo (anglicano) de Woolwich. O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay.
A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais. John A. T. Robinson considerava-se de algum modo sucessor de Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer e Rudolf Bultmann e foi criticado por favorecer o relativismo teológico e ético (“ética situacional”). Em Inglaterra, nos anos 60 houve um interessante debate na imprensa entre este autor e C. S. Lewis, este último tido como defensor da ortodoxia.
Nenhum ministro ou teólogo foi mais influente na popularização dessa visão do que John A. T. Robinson. Segundo ele, o Deus cristão não é remoto. Ele é envolvido; ele é engajado. Se Jesus Cristo significa alguma coisa, significa que Deus pertence a este mundo... Todos nós precisamos, mais do que qualquer outra coisa, de amar e ser amados... precisamos ser aceitos como pessoas, como pessoas integrais, para o nosso próprio bem. E é isso que faz o verdadeiro amor. Aceita as pessoas, sem estabelecer condições, exatamente como são. Dá-lhes valor. Dá sentido às suas vidas.
Em 1963 foi publicado um pequeno livro intitulado Honest to God [Honestos com Deus] que abalou os alicerces do teísmo. Seu autor, o bispo anglicano John A. T. Robinson, expôs em linguagem acessível aos seus leitores o trabalho de Rudolf Bultmann, que proclamava a desmitologização das Escrituras; o de Dietrich Bonhoeffer , que evocava um cristianismo à parte da religião; e o de Paul Tillich, que insistia que Deus não poderia mais ser definido de maneira pessoal, como um ser, mas de forma impessoal, como o “fundamento do ser”.
O objetivo do bispo Robinson não foi um atacar o teísmo, e sim, uma tentativa de desatrelar a fé cristã deste, evitando assim que a fé tivesse destino semelhante ao da religião.
Destarte, o teísmo já estava morrendo quando Robinson escrevera o livro, e sua sobrevivência, naqueles dias, como ainda nos dias de hoje, se deve a alguns crentes que se apegaram a ele de forma idolátrica...
Na verdade, o que o bispo Robinson quis sublinhar, na pegada de Bonhoeffer e de Tillich, era a necessidade de sairmos da visão tradicional religiosa, que fala de “um Deus lá em cima”, fora deste mundo, para cultivarmos uma ideia de Deus bem presente no aqui e agora, um Deus que esteja mais preocupado com o mundo do que com a Igreja
Em 1963 foi publicado um livro da autoria de um bispo anglicano, livro que causou um tumulto religioso no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Em Honest to God, o Bispo John Robinson atreveu‐se a sugerir que a ideia de deus que
predominou durante séculos na civilização ocidental é irrelevante para as necessidades dos homens e mulheres de hoje em dia. A sobrevivência da religião no Ocidente, argumenta Robinson, exige que se rejeite esta imagem tradicional de deus, a favor de uma concepção
profundamente diferente, concepção cuja emergência Robinson afirmou ter visto na
obra de pensadores religiosos do século XX, como Paul Tillich e Rudolf Bultmann.
teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
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Uma nova reforma ?
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 236 pgs, com alguns poucos grifos do antigo teólogo dono, Tradução de Michael de campos. escasso, saiba mais ...
Com prefácio de John Woolwich.
A agitação das aguas; Começar pela outra ponta; Para uma teologia verdadeiramente laica; Na chaneira de duas eras; Post-scriptum; Pode o homem verdadeiramente contemporâneo não ser ateu?; Educação espiritual num mundo sem religião.
O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay. A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais.
Neste livro, baseado em palestras no EUA, ele constesta a estrutura da igreja e sugere pontos nos quais novas metodologias e formas de pensar tendem a reformar a igreja.
Uma Nova Reforma? - John A. T. Robinson
Um livro que influenciou muitos dos que fizeram estudos teológicos na década de 1960, foi o famoso Honest to God, do bispo anglicano John A.T. Robinson. Bispo de Woolwich, John A. T. Robinson, que propôs uma pequena revolução na teologia.
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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John Arthur Thomas Robinson (1919-1983), inglês, foi professor de Novo Testamento e Bispo (anglicano) de Woolwich. O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay.
A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais. John A. T. Robinson considerava-se de algum modo sucessor de Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer e Rudolf Bultmann e foi criticado por favorecer o relativismo teológico e ético (“ética situacional”). Em Inglaterra, nos anos 60 houve um interessante debate na imprensa entre este autor e C. S. Lewis, este último tido como defensor da ortodoxia.
Nenhum ministro ou teólogo foi mais influente na popularização dessa visão do que John A. T. Robinson. Segundo ele, o Deus cristão não é remoto. Ele é envolvido; ele é engajado. Se Jesus Cristo significa alguma coisa, significa que Deus pertence a este mundo... Todos nós precisamos, mais do que qualquer outra coisa, de amar e ser amados... precisamos ser aceitos como pessoas, como pessoas integrais, para o nosso próprio bem. E é isso que faz o verdadeiro amor. Aceita as pessoas, sem estabelecer condições, exatamente como são. Dá-lhes valor. Dá sentido às suas vidas.
Em 1963 foi publicado um pequeno livro intitulado Honest to God [Honestos com Deus] que abalou os alicerces do teísmo. Seu autor, o bispo anglicano John A. T. Robinson, expôs em linguagem acessível aos seus leitores o trabalho de Rudolf Bultmann, que proclamava a desmitologização das Escrituras; o de Dietrich Bonhoeffer , que evocava um cristianismo à parte da religião; e o de Paul Tillich, que insistia que Deus não poderia mais ser definido de maneira pessoal, como um ser, mas de forma impessoal, como o “fundamento do ser”.
O objetivo do bispo Robinson não foi um atacar o teísmo, e sim, uma tentativa de desatrelar a fé cristã deste, evitando assim que a fé tivesse destino semelhante ao da religião.
Destarte, o teísmo já estava morrendo quando Robinson escrevera o livro, e sua sobrevivência, naqueles dias, como ainda nos dias de hoje, se deve a alguns crentes que se apegaram a ele de forma idolátrica...
Na verdade, o que o bispo Robinson quis sublinhar, na pegada de Bonhoeffer e de Tillich, era a necessidade de sairmos da visão tradicional religiosa, que fala de “um Deus lá em cima”, fora deste mundo, para cultivarmos uma ideia de Deus bem presente no aqui e agora, um Deus que esteja mais preocupado com o mundo do que com a Igreja
Em 1963 foi publicado um livro da autoria de um bispo anglicano, livro que causou um tumulto religioso no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Em Honest to God, o Bispo John Robinson atreveu‐se a sugerir que a ideia de deus que
predominou durante séculos na civilização ocidental é irrelevante para as necessidades dos homens e mulheres de hoje em dia. A sobrevivência da religião no Ocidente, argumenta Robinson, exige que se rejeite esta imagem tradicional de deus, a favor de uma concepção
profundamente diferente, concepção cuja emergência Robinson afirmou ter visto na
obra de pensadores religiosos do século XX, como Paul Tillich e Rudolf Bultmann.
teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
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Um Deus Diferente Honest to God John A. T. Robinson
John A. T. Robinson.
Um Deus Diferente - Honest to God
Moraes Editores/Herder - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 186 pgs, Tradução de Maria Jose Miranda. escasso, saiba mais ...
Com prefácio de John Woolwich.
Um livro que influenciou muitos dos que fizeram estudos teológicos na década de 1960, foi o famoso Honest to God, do bispo anglicano John A.T. Robinson. A tradução portuguesa, editada pela Morais, uma editora que tinha à sua frente católicos progressistas, recebeu o título Um Deus Diferente (1967), e acho que, dada a dificuldade do título original, se harmonizava bem com o conteúdo.
Na verdade, o que o bispo Robinson quis sublinhar, na pegada de Bonhoeffer e de Tillich, era a necessidade de sairmos da visão tradicional religiosa, que fala de “um Deus lá em cima”, fora deste mundo, para cultivarmos uma ideia de Deus bem presente no aqui e agora, um Deus que esteja mais preocupado com o mundo do que com a Igreja
Em 1963 foi publicado um livro da autoria de um bispo anglicano, livro que causou um tumulto religioso no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Em Honest to God, o Bispo John Robinson atreveu‐se a sugerir que a ideia de deus que
predominou durante séculos na civilização ocidental é irrelevante para as necessidades dos homens e mulheres de hoje em dia. A sobrevivência da religião no Ocidente, argumenta Robinson, exige que se rejeite esta imagem tradicional de deus, a favor de uma concepção
profundamente diferente, concepção cuja emergência Robinson afirmou ter visto na
obra de pensadores religiosos do século XX, como Paul Tillich e Rudolf Bultmann.
Robinson previu correctamente a reacção que a sua tese ia provocar, sublinhando
que encontraria inevitavelmente resistência, como traição daquilo que se afirma na
Bíblia. Não só as pessoas ligadas à igreja, na sua vasta maioria, se oporiam à perspectiva de Robinson, como a afirmação de que a ideia de deus já morrera ou que pelo
menos estava moribunda provocaria ressentimento nos que tinham rejeitado a sua
crença em deus.
Na correspondência com o director do londrino Times, em artigos de revistas académicas e nos púlpitos de dois continentes,Robinson foi atacado como ateu disfarçado de bispo e só raramente defendido como profeta de uma nova revolução que ocorriano interior da tradição religiosa judaico‐cristã.
Bispo de Woolwich, John A. T. Robinson, que propôs uma pequena revolução na teologia.
Nenhum ministro ou teólogo foi mais influente na popularização dessa visão do que John A. T. Robinson. Segundo ele, o Deus cristão não é remoto. Ele é envolvido; ele é engajado. Se Jesus Cristo significa alguma coisa, significa que Deus pertence a este mundo... Todos nós precisamos, mais do que qualquer outra coisa, de amar e ser amados... precisamos ser aceitos como pessoas, como pessoas integrais, para o nosso próprio bem. E é isso que faz o verdadeiro amor. Aceita as pessoas, sem estabelecer condições, exatamente como são. Dá-lhes valor. Dá sentido às suas vidas.
Em 1963 foi publicado um pequeno livro intitulado Honest to God [Honestos com Deus] que abalou os alicerces do teísmo. Seu autor, o bispo anglicano John A. T. Robinson, expôs em linguagem acessível aos seus leitores o trabalho de Rudolf Bultmann, que proclamava a desmitologização das Escrituras; o de Dietrich Bonhoeffer , que evocava um cristianismo à parte da religião; e o de Paul Tillich, que insistia que Deus não poderia mais ser definido de maneira pessoal, como um ser, mas de forma impessoal, como o “fundamento do ser”.
O objetivo do bispo Robinson não foi um atacar o teísmo, e sim, uma tentativa de desatrelar a fé cristã deste, evitando assim que a fé tivesse destino semelhante ao da religião.
Destarte, o teísmo já estava morrendo quando Robinson escrevera o livro, e sua sobrevivência, naqueles dias, como ainda nos dias de hoje, se deve a alguns crentes que se apegaram a ele de forma idolátrica...
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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John Arthur Thomas Robinson (1919-1983), inglês, foi professor de Novo Testamento e Bispo (anglicano) de Woolwich. O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay.
A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais. John A. T. Robinson considerava-se de algum modo sucessor de Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer e Rudolf Bultmann e foi criticado por favorecer o relativismo teológico e ético (“ética situacional”). Em Inglaterra, nos anos 60 houve um interessante debate na imprensa entre este autor e C. S. Lewis, este último tido como defensor da ortodoxia.
teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
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John A. T. Robinson Pesquisa em torno de deus. teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
John A. T. Robinson
Pesquisa em torno de Deus.
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 230 pg, Tradução de Maria Jose Miranda. escasso, saiba mais ...
Com prefácio de John Woolwich.
Em busca do pessoal;
O efeito de desvio do teísmo;
Deus: morto ou vivo;
Para uma localização da realidade de Deus;
Um exercício de recentração;
O campo divino;
A jornada interior;
Para além do Deus do teísmo.
Bispo de Woolwich, John A. T. Robinson, que propôs uma pequena revolução na teologia.
Nenhum ministro ou teólogo foi mais influente na popularização dessa visão do que John A. T. Robinson. Segundo ele, o Deus cristão não é remoto. Ele é envolvido; ele é engajado. Se Jesus Cristo significa alguma coisa, significa que Deus pertence a este mundo... Todos nós precisamos, mais do que qualquer outra coisa, de amar e ser amados... precisamos ser aceitos como pessoas, como pessoas integrais, para o nosso próprio bem. E é isso que faz o verdadeiro amor. Aceita as pessoas, sem estabelecer condições, exatamente como são. Dá-lhes valor. Dá sentido às suas vidas.
Em 1963 foi publicado um pequeno livro intitulado Honest to God [Honestos com Deus] que abalou os alicerces do teísmo. Seu autor, o bispo anglicano John A. T. Robinson, expôs em linguagem acessível aos seus leitores o trabalho de Rudolf Bultmann, que proclamava a desmitologização das Escrituras; o de Dietrich Bonhoeffer , que evocava um cristianismo à parte da religião; e o de Paul Tillich, que insistia que Deus não poderia mais ser definido de maneira pessoal, como um ser, mas de forma impessoal, como o “fundamento do ser”.
O objetivo do bispo Robinson não foi um atacar o teísmo, e sim, uma tentativa de desatrelar a fé cristã deste, evitando assim que a fé tivesse destino semelhante ao da religião.
Destarte, o teísmo já estava morrendo quando Robinson escrevera o livro, e sua sobrevivência, naqueles dias, como ainda nos dias de hoje, se deve a alguns crentes que se apegaram a ele de forma idolátrica...
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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John Arthur Thomas Robinson (1919-1983), inglês, foi professor de Novo Testamento e Bispo (anglicano) de Woolwich. O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay.
A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais. John A. T. Robinson considerava-se de algum modo sucessor de Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer e Rudolf Bultmann e foi criticado por favorecer o relativismo teológico e ético (“ética situacional”). Em Inglaterra, nos anos 60 houve um interessante debate na imprensa entre este autor e C. S. Lewis, este último tido como defensor da ortodoxia.
teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.
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Pesquisa em torno de Deus.
Moraes Editores - Portugal - Coleção Linha de risco.
1968
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo e livro em bom estado de conservação, com 230 pg, Tradução de Maria Jose Miranda. escasso, saiba mais ...
Com prefácio de John Woolwich.
Em busca do pessoal;
O efeito de desvio do teísmo;
Deus: morto ou vivo;
Para uma localização da realidade de Deus;
Um exercício de recentração;
O campo divino;
A jornada interior;
Para além do Deus do teísmo.
Bispo de Woolwich, John A. T. Robinson, que propôs uma pequena revolução na teologia.
Nenhum ministro ou teólogo foi mais influente na popularização dessa visão do que John A. T. Robinson. Segundo ele, o Deus cristão não é remoto. Ele é envolvido; ele é engajado. Se Jesus Cristo significa alguma coisa, significa que Deus pertence a este mundo... Todos nós precisamos, mais do que qualquer outra coisa, de amar e ser amados... precisamos ser aceitos como pessoas, como pessoas integrais, para o nosso próprio bem. E é isso que faz o verdadeiro amor. Aceita as pessoas, sem estabelecer condições, exatamente como são. Dá-lhes valor. Dá sentido às suas vidas.
Em 1963 foi publicado um pequeno livro intitulado Honest to God [Honestos com Deus] que abalou os alicerces do teísmo. Seu autor, o bispo anglicano John A. T. Robinson, expôs em linguagem acessível aos seus leitores o trabalho de Rudolf Bultmann, que proclamava a desmitologização das Escrituras; o de Dietrich Bonhoeffer , que evocava um cristianismo à parte da religião; e o de Paul Tillich, que insistia que Deus não poderia mais ser definido de maneira pessoal, como um ser, mas de forma impessoal, como o “fundamento do ser”.
O objetivo do bispo Robinson não foi um atacar o teísmo, e sim, uma tentativa de desatrelar a fé cristã deste, evitando assim que a fé tivesse destino semelhante ao da religião.
Destarte, o teísmo já estava morrendo quando Robinson escrevera o livro, e sua sobrevivência, naqueles dias, como ainda nos dias de hoje, se deve a alguns crentes que se apegaram a ele de forma idolátrica...
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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John Arthur Thomas Robinson (1919-1983), inglês, foi professor de Novo Testamento e Bispo (anglicano) de Woolwich. O seu pensamento insere-se na teologia liberal e na teologia da secularização, como Harvey Cox e William Barclay.
A sua obra mais importante é “Honest to God”, de 1963, que, como esta agora citada, faz uma crítica às crenças tradicionais. John A. T. Robinson considerava-se de algum modo sucessor de Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer e Rudolf Bultmann e foi criticado por favorecer o relativismo teológico e ético (“ética situacional”). Em Inglaterra, nos anos 60 houve um interessante debate na imprensa entre este autor e C. S. Lewis, este último tido como defensor da ortodoxia.
teologia interpretação histórica exegese hermeneutica secular protestante anglicanismo reformada movimento morte de deus etc...
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Cultura e Ética. Albert Schweitzer
Cultura e Ética.
Albert Schweitzer
São Paulo: Melhoramentos,
1959
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. Tradução de Herbert Caro.escasso, saiba mais ...
“Não há dúvida de que todas as épocas vivem das energias que se originaram no seu pensamento ético.
E todavia não se pode negar que as idéias éticas surgidas até agora têm perdido depois de algum tempo, cuja duração varia, a sua força persuasiva.
Como se explica o fato de que a fundamentação da Ética sempre se tem realizado parcial e temporariamente, mas nunca de forma definitiva?
Por que se nos afigura a história do pensamento ético da Humanidade como a história de estagnações e reveses inexplicáveis?
Por que não há, nesse ponto, nenhum progresso orgânico, devido ao qual cada época continue o trabalho construtor iniciado pelas suas predecessoras?
Por que vivemos no campo da Ética como se fosse uma cidade em ruínas, onde cada geração se abrigasse precariamente num ou noutro recanto?”
“De modo algum, o respeito à vida permitirá ao indivíduo perder o interesse pelo mundo.
Obrigá-lo-a sem cessar a preocupar-se com toda vida que o rodear e a sentir-se responsável perante ela.
Onde quer que se tratar de vidas cujo desenvolvimento possa ser influenciado por nós, a nossa preocupação e a nossa responsabilidade relativas a elas não somente se dirigirão para a conservação e o fomento de sua existência em si, como também visarão valoriza-las o mais possível e sob todos os aspectos”.
O Prof. Albert Schweitzer (1875-1965), ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário, foi um dos precursores da Bioética, apresenta os fundamentos para o pensamento bioético.
Uma citação desta conferência proferida por Schweitzer pode muito bem ilustrar esta possibilidade:
"Uma ética que nos obrigue somente a preocupar-nos com os homens e a sociedade não pode ter esta significação. Somente aquela que é universal e nos obriga a cuidar de todos os seres nos põe de verdade em contato com o Universo e a vontade nele manifestada."
As Edições Melhoramentos, no intuito de levar ao conhecimento de todos os seus leitores o que tem sido a vida, a obra, a atuação de Albert Schweitzer, apresentam “Entre a água e a selva”, numa homenagem ao homem que, aos 84 anos, não conhece esmorecimento em suas atividades junto aos doentes do Hospital de Lambarene.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Entre a Água e a Selva: Narrativas e Reflexões Albert Schweitzer
Entre a Água e a Selva: Narrativas e Reflexões
Albert Schweitzer
São Paulo: Melhoramentos,
1959
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. Tradução de de José Geraldo Vieira.escasso, saiba mais ...
Narrativas e reflexões dum médico na selva da África Equatorial. Aos amigos, vivos ou mortos, que me ajudaram a fundar minha obra, minha mais profunda gratidão.
Como Vim Exercer a Medicina Na Floresta Virgem. A Terra e a Gente Do Rio Ogoval.
A Viagem. Lambarene, Começo De Julho De 1913.
Primeiras Impressões e Experiências. Lambarene, Fins De Julho 1913.
De Julho De 1913 a Janeiro De 1914. Lambarene, Fevereiro de 1914.
Os Madeireiros Das Selvas. Problemas Sociais da Selva.
O Prof. Albert Schweitzer (1875-1965), ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário, foi um dos precursores da Bioética, apresenta os fundamentos para o pensamento bioético.
Uma citação desta conferência proferida por Schweitzer pode muito bem ilustrar esta possibilidade:
"Uma ética que nos obrigue somente a preocupar-nos com os homens e a sociedade não pode ter esta significação. Somente aquela que é universal e nos obriga a cuidar de todos os seres nos põe de verdade em contato com o Universo e a vontade nele manifestada."
As Edições Melhoramentos, no intuito de levar ao conhecimento de todos os seus leitores o que tem sido a vida, a obra, a atuação de Albert Schweitzer, apresentam “Entre a água e a selva”, numa homenagem ao homem que, aos 84 anos, não conhece esmorecimento em suas atividades junto aos doentes do Hospital de Lambarene.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Minha Vida e Minhas Idéias Albert Schweitzer
Minha Vida e Minhas Idéias
Albert Schweitzer
São Paulo: Melhoramentos,
1959
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. Tradução de Otto Schneider. escasso, saiba mais ...
O Prof. Albert Schweitzer (1875-1965), ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário, foi um dos precursores da Bioética, apresenta os fundamentos para o pensamento bioético.
Uma citação desta conferência proferida por Schweitzer pode muito bem ilustrar esta possibilidade:
"Uma ética que nos obrigue somente a preocupar-nos com os homens e a sociedade não pode ter esta significação. Somente aquela que é universal e nos obriga a cuidar de todos os seres nos põe de verdade em contato com o Universo e a vontade nele manifestada."
As Edições Melhoramentos, no intuito de levar ao conhecimento de todos os seus leitores o que tem sido a vida, a obra, a atuação de Albert Schweitzer, apresentam “Minha Vida e Minhas Idéias”, numa homenagem ao homem que, aos 84 anos, não conhece esmorecimento em suas atividades junto aos doentes do Hospital de Lambarene.
“Minha Vida e Minhas Idéias” é um estudo autobiográfico de Schweitzer, desde os verdes, na cidade de Günsbach, na Alsácia, até os dias presentes.
Narra por memorizadamente todos os passos em busca da formação religiosa e profissional, os entraves surgidos na rota por ele trocada, suas idéias, conceitos de interpretação dos Evangelhos, obras que escreveu e razão de ser cada uma.
Dedica capítulos assas curiosos e emocionantes aos trâmites vividos ao ensejo da 1º Grande Guerra.
São passagens atraentes: sua atuação junto aos doentes, reações e sofrimentos, incompreensão, lutas, vitórias sobre a doença e a morte, desapego dos bens terrenos.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Albert Schweitzer Decadência e regeneração da cultura. Bioetica pensamento contemporaneo teologia filosofia etc....
Albert Schweitzer
Decadência e regeneração da cultura.
São Paulo: Melhoramentos,
1964
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. Tradução de Otto Schneider. escasso, saiba mais ...
O Prof. Albert Schweitzer (1875-1965), ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário, foi um dos precursores da Bioética, apresenta os fundamentos para o pensamento bioético.
Em 20 de outubro de 1952, proferiu uma conferência, na Academia Francesa de Ciências (Paris), sobre "O Problema da Ética na Evolução do Pensamento". Nesta ocasião lançou uma idéia que é muito semelhante as de Fritz Jahr e de Aldo Leopold. Potter citou várias vezes Schweitzer em seu livro Bioethics. Bridge to the future. As suas idéias estão presentes, igualmente, na formulação da Bioética Profunda, proposta em 1998 por Potter.
Uma citação desta conferência proferida por Schweitzer pode muito bem ilustrar esta possibilidade:
"Uma ética que nos obrigue somente a preocupar-nos com os homens e a sociedade não pode ter esta significação. Somente aquela que é universal e nos obriga a cuidar de todos os seres nos põe de verdade em contato com o Universo e a vontade nele manifestada."
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Minha Infância e Mocidade - HISTORIAS AFRICANAS. Albert Schweitzer -
Minha Infância e Mocidade - HISTORIAS AFRICANAS.
Albert Schweitzer -
São Paulo: Ed. Melhoramentos,
1960.
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Na Trilha de Trader Horn.– Histórias de Velhos Tempos. – O Que Nos Brancos é Diferente Dos Pretos. – Tabus e Feitiços.– Histórias e Cenas do Hospital. – Histórias Variadas. – Ojembo, o Mestre-escola Das Selvas Africanas Índole Dos Negros. – Molecotes Na Europa.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Albert Schweitzer Goethe, Quatro Discursos
Albert Schweitzer
Goethe, Quatro Discursos.
Trad. de Pedro de Almeida Moura.
São Paulo: Ed. Melhoramentos,
1960.
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Albert Schweitzer foi músico e profundo conhecedor da obra de Bach, e um dos seus melhores intérpretes; ganhou notoriedade pela sua dedicação na construção de órgãos. Formou-se em Medicina, Filosofia e Teologia na Universidade de Straburgo; em 1901 foi nomeado docente nessa mesma Universidade.
Recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 1953, como reconhecimento de sua atividade como médico na África Equatorial Francesa, onde, em 1913, construiu um hospital na localidade de Lambaréné, Gabão; aí, passou parte de sua vida dedicada ao tratamento de doenças tropicais, no afã de minorar o sofrimento do povo africano. Retornava a Europa apenas para angariar fundos para a manutenção de seu hospital, realizando concertos de órgão e conferências públicas.
Schweitzer foi fortemente influenciado por duas importantes personalidades da cultura universal, quais sejam, Jean Sebastian Bach e Johann Wolfgang von Goethe. Inspirado em Bach, escreveu, no ano de 1904, em francês, JEAN SEBASTIAN BACH, Lê Musicien Poète; Goethe, por sua vez, inspirou-lhe os estudos sobre o poeta através de GOETHE, Quatro Discursos (Goethe, Vier Reden von Albert Schweitzer), publicado em Munique, Alemanha em 1950. No Brasil, a obra foi publicada em 1960 pela Edições Melhoramentos.
Essa editora publicou, além de Goethe, Quatro Discursos, outras obras de Albert Schweitzer: Minha Infância e Mocidade, Histórias Africanas, Entre a Água e a Selva, Albert Schweitzer – Uma vida Exemplar, Minha Vida e Minhas Idéias, Decadência e Regeneração da Cultura e Cultura e Ética.
Aqui abro (e fecho) um parêntesis neste texto para dizer que Albert Schweitzer era irmão de Charles Schweitzer, professor de língua alemã e tio-avô de Jean-Paul Sartre; Charles Schweitzer foi o responsável pela educação do neto famoso. Na obra As Palavras (Les Mots) de Jean-Paul Sartre, publicada no Brasil pela Editora Nova Fronteira, pode-se saber muito mais dessa descendência dos Schweitzer, além de fatos importantes sobre a sua formação.
Continuo com a fala sobre Albert Schweitzer e dos seus quatro discursos sobre GOETHE, pronunciados em épocas diferentes de sua vida e depois reunidos em livro. Neles o autor faz referência ao pensamento e à personalidade do poeta-cientista, seu guia espiritual. O Primeiro Discurso foi pronunciado no ato da entrega da “Medalha-Goethe”, em Frankfurt an Main, em 28 de agosto de 1928; o Segundo Discurso foi proferido nas solenidades do centenário da morte de Goethe, em sua cidade natal, Frankfurt an Main, em 22 de março de 1932; o Terceiro Discurso, foi pronunciado na cidade de Ulm, em julho de 1932, com o título: Goethe – Como Pensador e Como Pessoa; o Quarto Discurso, Goethe, O Homem e a Obra, foi proferido em Aspen (Colorado – E.U.A.), em 8 de julho de 19149.
Desses discursos de Albert Schweitzer sobre o escritor que, com Schiller foi uma das figuras centrais do movimento literário alemão, Johann Wolfgang von Goethe, também cientista e filósofo, autor de Werther e Fausto, destaco trechos do seu Quarto Discurso, O Homem e a Obra:
“Goethe, O Poeta. Em que consiste o singular atrativo de suas produções? Vejamos primeiramente o que diz respeito à linguagem. Goethe é um vidente. Fala através de símbolos, o que desde sua juventude reconhecia como peculiaridade sua. Possui o segredo de saber pintar com idéias. Vemos o que ele vê e quer que vejamos com ele.
Outra peculiaridade sua é não jogar com o patético de uma linguagem poética que possa fascinar com a ressonância dos vocábulos, de adjetivos impressionistas, mas o de expressar-se com toda a singeleza do falar comum, ao que sabe infundir extraordinária força de elocução. Comumente o ritmo de suas frases não coincide com o ritmo do verso. Fica como em atitude de expectativa em face destes. Há, nesse particular, há uma certa semelhança entre ele e Bach.
Sim, em Bach a composição é feita de modo tal que os temas não se ajustam ao ritmo nem ao embalo da cadência, tomando direção própria. Em Goethe o valor intrínseco da frase tem como conseqüência lógica a medida métrica dos versos, parecendo que estes são uma espécie de prosa de alta categoria, o que lhes confere soberba naturalidade e distinção.
Goethe, O Pensador. Qual a sua concepção do mundo? Qual a sua visão da vida? A que filosofia pertence? Goethe conhece as obras da filosofia sua contemporânea, como aliás é muito lido na filosofia em geral. Toma por obrigação estudar Kant, senta-se aos pés de Schiller, intérprete do filósofo, e deixa-se catequizar.
Goethe conhece pessoalmente a Fichte, Schelling e Hegel. Todos os três foram por ele chamados a exercer a cátedra na Universidade de Iena (Goethe foi Ministro-Presidente do Conselho de Estado, do Ducado de Weimar).
Fichte lecionou ali de 1794 a 1799, Schelling de 1798 a 1803 e Hegel de 1802 a 1807. Goethe, como podemos verificar de notas de seus Diários, assiste à explanação de Schelling e procura encontrar satisfação na pseudofilosofia natural do filósofo que menospreza a pesquisa empírica da natureza.
Afinal, ele mesmo se convence de que nem a Teoria do Conhecimento, de Kant, nem os sistemas filosóficos de Fichte, de Schelling ou de Hegel podem realmente oferecer-lhe algo. O pensamento deles pertence a um outro mundo que não o seu, porque procura aproximar-se da natureza, ao passo que o seu tem nela o seu ponto de partida.
‘Pelo meu próprio esforço sempre me vi livre da filosofia - escreveu Goethe certa vez – a maneira de as inteligências sadias verem as coisas coincidia sempre com o meu modo de ver’. Essa opinião poderia ser assim completada: já se gastou tempo bastante com a crítica da razão (Vernunft); preferiria uma crítica do entendimento humano (Verstand)”.
Johann Wolfgang von Goethe nasceu em Frankfurt an Main, no dia 28 de agosto de 1749 e falaceu em Weimar, Alemanha, em 22 de março de 1832.
Albert Schweitzer nasceu em 14 de janeiro de 1875, em Kaysersberg, na na Alsácia, que, na época, pertencia Império alemão, e faleceu em 4 de setembro de 1965, em Lambaréné, Gabão, África.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.
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philolibrorum@yahoo.com.br
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Goethe, Quatro Discursos.
Trad. de Pedro de Almeida Moura.
São Paulo: Ed. Melhoramentos,
1960.
Livro em bom estado de conservação, com .... pgs. escasso, saiba mais ...
Albert Schweitzer foi músico e profundo conhecedor da obra de Bach, e um dos seus melhores intérpretes; ganhou notoriedade pela sua dedicação na construção de órgãos. Formou-se em Medicina, Filosofia e Teologia na Universidade de Straburgo; em 1901 foi nomeado docente nessa mesma Universidade.
Recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 1953, como reconhecimento de sua atividade como médico na África Equatorial Francesa, onde, em 1913, construiu um hospital na localidade de Lambaréné, Gabão; aí, passou parte de sua vida dedicada ao tratamento de doenças tropicais, no afã de minorar o sofrimento do povo africano. Retornava a Europa apenas para angariar fundos para a manutenção de seu hospital, realizando concertos de órgão e conferências públicas.
Schweitzer foi fortemente influenciado por duas importantes personalidades da cultura universal, quais sejam, Jean Sebastian Bach e Johann Wolfgang von Goethe. Inspirado em Bach, escreveu, no ano de 1904, em francês, JEAN SEBASTIAN BACH, Lê Musicien Poète; Goethe, por sua vez, inspirou-lhe os estudos sobre o poeta através de GOETHE, Quatro Discursos (Goethe, Vier Reden von Albert Schweitzer), publicado em Munique, Alemanha em 1950. No Brasil, a obra foi publicada em 1960 pela Edições Melhoramentos.
Essa editora publicou, além de Goethe, Quatro Discursos, outras obras de Albert Schweitzer: Minha Infância e Mocidade, Histórias Africanas, Entre a Água e a Selva, Albert Schweitzer – Uma vida Exemplar, Minha Vida e Minhas Idéias, Decadência e Regeneração da Cultura e Cultura e Ética.
Aqui abro (e fecho) um parêntesis neste texto para dizer que Albert Schweitzer era irmão de Charles Schweitzer, professor de língua alemã e tio-avô de Jean-Paul Sartre; Charles Schweitzer foi o responsável pela educação do neto famoso. Na obra As Palavras (Les Mots) de Jean-Paul Sartre, publicada no Brasil pela Editora Nova Fronteira, pode-se saber muito mais dessa descendência dos Schweitzer, além de fatos importantes sobre a sua formação.
Continuo com a fala sobre Albert Schweitzer e dos seus quatro discursos sobre GOETHE, pronunciados em épocas diferentes de sua vida e depois reunidos em livro. Neles o autor faz referência ao pensamento e à personalidade do poeta-cientista, seu guia espiritual. O Primeiro Discurso foi pronunciado no ato da entrega da “Medalha-Goethe”, em Frankfurt an Main, em 28 de agosto de 1928; o Segundo Discurso foi proferido nas solenidades do centenário da morte de Goethe, em sua cidade natal, Frankfurt an Main, em 22 de março de 1932; o Terceiro Discurso, foi pronunciado na cidade de Ulm, em julho de 1932, com o título: Goethe – Como Pensador e Como Pessoa; o Quarto Discurso, Goethe, O Homem e a Obra, foi proferido em Aspen (Colorado – E.U.A.), em 8 de julho de 19149.
Desses discursos de Albert Schweitzer sobre o escritor que, com Schiller foi uma das figuras centrais do movimento literário alemão, Johann Wolfgang von Goethe, também cientista e filósofo, autor de Werther e Fausto, destaco trechos do seu Quarto Discurso, O Homem e a Obra:
“Goethe, O Poeta. Em que consiste o singular atrativo de suas produções? Vejamos primeiramente o que diz respeito à linguagem. Goethe é um vidente. Fala através de símbolos, o que desde sua juventude reconhecia como peculiaridade sua. Possui o segredo de saber pintar com idéias. Vemos o que ele vê e quer que vejamos com ele.
Outra peculiaridade sua é não jogar com o patético de uma linguagem poética que possa fascinar com a ressonância dos vocábulos, de adjetivos impressionistas, mas o de expressar-se com toda a singeleza do falar comum, ao que sabe infundir extraordinária força de elocução. Comumente o ritmo de suas frases não coincide com o ritmo do verso. Fica como em atitude de expectativa em face destes. Há, nesse particular, há uma certa semelhança entre ele e Bach.
Sim, em Bach a composição é feita de modo tal que os temas não se ajustam ao ritmo nem ao embalo da cadência, tomando direção própria. Em Goethe o valor intrínseco da frase tem como conseqüência lógica a medida métrica dos versos, parecendo que estes são uma espécie de prosa de alta categoria, o que lhes confere soberba naturalidade e distinção.
Goethe, O Pensador. Qual a sua concepção do mundo? Qual a sua visão da vida? A que filosofia pertence? Goethe conhece as obras da filosofia sua contemporânea, como aliás é muito lido na filosofia em geral. Toma por obrigação estudar Kant, senta-se aos pés de Schiller, intérprete do filósofo, e deixa-se catequizar.
Goethe conhece pessoalmente a Fichte, Schelling e Hegel. Todos os três foram por ele chamados a exercer a cátedra na Universidade de Iena (Goethe foi Ministro-Presidente do Conselho de Estado, do Ducado de Weimar).
Fichte lecionou ali de 1794 a 1799, Schelling de 1798 a 1803 e Hegel de 1802 a 1807. Goethe, como podemos verificar de notas de seus Diários, assiste à explanação de Schelling e procura encontrar satisfação na pseudofilosofia natural do filósofo que menospreza a pesquisa empírica da natureza.
Afinal, ele mesmo se convence de que nem a Teoria do Conhecimento, de Kant, nem os sistemas filosóficos de Fichte, de Schelling ou de Hegel podem realmente oferecer-lhe algo. O pensamento deles pertence a um outro mundo que não o seu, porque procura aproximar-se da natureza, ao passo que o seu tem nela o seu ponto de partida.
‘Pelo meu próprio esforço sempre me vi livre da filosofia - escreveu Goethe certa vez – a maneira de as inteligências sadias verem as coisas coincidia sempre com o meu modo de ver’. Essa opinião poderia ser assim completada: já se gastou tempo bastante com a crítica da razão (Vernunft); preferiria uma crítica do entendimento humano (Verstand)”.
Johann Wolfgang von Goethe nasceu em Frankfurt an Main, no dia 28 de agosto de 1749 e falaceu em Weimar, Alemanha, em 22 de março de 1832.
Albert Schweitzer nasceu em 14 de janeiro de 1875, em Kaysersberg, na na Alsácia, que, na época, pertencia Império alemão, e faleceu em 4 de setembro de 1965, em Lambaréné, Gabão, África.
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
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Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Organista concertista de fama teórico da música, pastor querido e pregador competente, diretor de um seminário teológico e professor de teologia, estudante incansável, autor de livros de sucesso, teólogo de influência sobre o século XX, pensador ousado e logo acusado de liberal e herege, homem de oração e de devoção com colaborações fundamentais tanto nos estudos de Jesus e os Evangelhos quanto nos estudos paulinos, intérprete de Kant e de Schleiermacher, produtor de uma poderosa reflexão ética, criador do princípio ético da reverência pela vida como valor absoluto.
Um médico competente, missionário na África. Humanitário respeitado por todos os povos, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, figura controvertida, um exemplo e um enigma, eis o gênio paradoxal chamado Albet Schweitzer.
Há muito tempo atrás, todos sabiam quem era Albert Schweitzer (1875-1965), o médico missionário, o santo gênio que abandonou uma promissora carreira acadêmica na Europa para dedicar-se às multidões de enfermos na África. O Longevo Schweitzer era freqüentemente matérias dos jornais e das revista, até mesmo as revistas mais populares nos anos 50 e 60.
No dia em que completava trinta anos, Schweitzer passou por uma experiência mística que transformaria para sempre sua reflexão e sua vida. Decidiu desde então que dedicaria sua vida a uma missão integral voltada para os nativos da África negra, e que iria estudar medicina para poder atendê-los em suas necessidades mais urgentes. Em 1906, Schweitzer iniciou seus estudos de medicina na Universidade de Strasburgo, os quais concluiria em 1913.
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História da Palestina: Primórdios aos Nossos Dias Rolf Reichert
História da Palestina: Primórdios aos Nossos Dias
Rolf Reichert
Herder/Usp
1972
descrição: 411 páginas. Livro em bom estado.escasso , não perca, saiba mais ...
O tema se desenvolve com o propósito de mostrar, desde a antiguidade, o desenvolvimento cultural dos povos que conviveram naquela região, hoje palco de graves e permanentes dissensões.
Numa linguagem clara, o autor formula de maneira sistemática e com apoio documental, todas as fases do desenvolvimento da Palestina, embora mais preocupado com o aspecto antropo-cultural.
Proto-História; Persas e gregos; Pax Romana; O levantar do crescente; dois séculos seis dinastias; Deus lo volt; escravos de ontem sultões de amanhã; Sultões e paxás; O século do imperialismo europeu; Pax Britannica; Desmembramento; Guerrilha; O plano Rogers; O plano 'Kadesh'; O plano da comissão Woodhead; Ibraim do Egito; Fakhr al-Din, o ambicioso Emir Druso; etc
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
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A primeira comunidade cristã e a religião do futuro. Vamberto Morais
A primeira comunidade cristã e a religião do futuro.
Vamberto Morais
Ibrasa
1992
livro em bom estado de conservação, com 206 pg, escasso, saiba mais ...
O estudo da primeira comunidade cristã, e o contraste entre ela e a Igreja atualmente em crise, é um dos temas centrais deste livro, e ilustra bem o modo de atuar da religião dinâmica.
Vamberto Morais, o autor de O Mistério de Jesus, mostra que já se fala de um reencantamento e que há muitos sinais de uma renovação espiritual, e em especial o despertar de tantos espíritos que há décadas se voltaram para a grande sabedoria da Índia e da China e, ao mesmo tempo, redescobriram a espiritualidade cristã.
Brochura, capa flexível, folhas fixas. Texto íntegro, miolo em ótimo estado de conservação.
Religião: história. cristianismo. pensamento religioso. espiritualidade. comunidades cristãs.
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O Misticismo de Paulo, o Apóstolo. Albert Schweitzer teologia liberal critica historica protestante biblia exegese hermeneutica etc
O Misticismo de Paulo, o Apóstolo.
Albert Schweitzer
São Paulo: Editora Cristã Novo Século.
2003
Livro em bom estado de conservação, com 470 pgs. escasso, saiba mais ...
Tradução Paulo Arantes; Judith Arantes.
Com prefácio de F. C. Burkitt, F.B.A., D.D. - Cambridge
Livro que marcou época nos meios acadêmicos do estudo dos Evangelhos.
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Albert Schweitzer foi o maior exemplo para a sua geração de que a dedicação à atividade intelectual preocupada com as grandes questões filosóficas e artísticas não exige o distanciamento das atividades humanitárias e o alheamento dos problemas cotidianos, como se as idéias pudessem ser tomadas independentes da realidade histórica e social. Seu trabalho na África não o impediu de lidar com a pesquisa teológica, nem diminuiu o seu amor pela música (Bach, especialmente). Pelo contrário, Albert Schweitzer sempre conjuminou estas áreas de atuação, declarando efeito motivador que uma atividade exercia sobre a outra.
"Misticismo em Paulo" é uma obra prima do autor que foi Premio Nobel da Paz em 1953
Albert Schweitzer. Nascido na Alsácia, em 1875, detentor de três doutorados (Teologia, Medicina e Música), em pouco tempo tornou-se uma figura comentada no mundo inteiro, popularizado pelas inúmeras reportagens dedicadas a sua vida e a seu trabalho, transformando-se em objeto de admiração e de inspiração para as gerações que conheceram sua obra.
Antagônico ao estereótipo de intelectual, Schweitzer uniu, como poucos no século XX, a erudição acadêmica, resultado de profundas pesquisas teológicas e musicológicas, e o trabalho de médico-missionário no coração da África, fruto do sincero amor pelos excluídos.
Paulo de Tarso na perspectiva da experiência religiosa, com destaque para os elementos místicos visionários de sua carreira, que fizeram parte do judaísmo e da religiosidade do primeiro século. Tradicionalmente, ele tem sido visto como grande exegeta, pensador e teólogo da Antiguidade, no âmbito dos primórdios do cristianismo. Essa concepção criou uma caricatura anacrônica desse apóstolo, como se fora um teólogo produtor de textos – o que tem caracterizado o labor teológico ocidental dos últimos séculos.
Ele vem sendo acusado até mesmo de ter sido o grande pervertedor dos ensinos de Jesus de Nazaré e, consenquentemente, de ter sido o criador de uma nova religião que desembocou no cristianismo ocidental que conhecemos. Entretanto, seus próprios escritos, notoriamente as Cartas aos Coríntios, revelam as impressões digitais de um judeu místico apocalíptico, típico do primeiro século. Sua experiência mística, mediada pela comunidade cristã que o acolheu, o tornou um seguidor de Jesus de Nazaré – cujos seguidores caracterizavam nada mais do que uma nova seita judaica naqueles dias.
Bem diferente de um teólogo produtor de tratados teológicos, ou de um exegeta que faz análise gramatical de textos sagrados, Paulo foi um místico visionário, com crenças apocalípticas, cuja experiência de revelação lhe deu uma visão renovada das Escrituras e da tradição judaica. Foi um entusiasta carismático, que saiu pelo seu mundo fundando comunidades que vieram a compor as primeiras igrejas cristãs do Ocidente, tendo como base a revelação do Jesus ressuscito que recebera.
Essa perspectiva histórico-religiosa, que leva em conta a exegese dos textos paulinos, é fundamental para melhor compreensão de Paulo de Tarso e das origens do cristianismo.
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