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segunda-feira, 12 de março de 2012
A nova imagem da Bíblia. Ensaio sobre a exegese moderna. Lucas H. Grollenberg editora: Herder ano: 1970 Trad. de Adriano Seelen e José Maria Martinelli. Capa brochura, bom estado, escasso, não perca, saiba mais.... Religião Católica Romana. Imagem da Bíblia. Novos pontos de vista. Livros de Moisés. J. Welhausen. Narrações Avulsas. Estudos e análises. Pregação. Escritos narrativos. Os profetas. Sabedoria. Povos de Israel. Evangelhos. Origem. Observações: Apresentação de Heládio Correia Laurini. Ilustrado.
A nova imagem da Bíblia. Ensaio sobre a exegese moderna.
Lucas H. Grollenberg
editora: Herder
ano: 1970
Trad. de Adriano Seelen e José Maria Martinelli.
Capa brochura, bom estado,coda29a-x3,in psic.,escasso, não perca, saiba mais....
Religião Católica Romana. Imagem da Bíblia. Novos pontos de vista. Livros de Moisés. J. Welhausen. Narrações Avulsas. Estudos e análises. Pregação. Escritos narrativos. Os profetas. Sabedoria. Povos de Israel. Evangelhos. Origem. Observações: Apresentação de Heládio Correia Laurini. Ilustrado.
O livro de Grollenberg acima citado apresenta o grande mérito de recolocar a Bíblia Sagrada no seu ambiente histórico e literário próprio; em certas passagens esmera-se por descrever a mentalidade e o estilo dos antigos orientais. Assim procedendo, segue uma orientação genuína da exegese dos últimos tempos: Deus falou aos homens pelos homens. Grollenberg parte do princípio, inegavelmente válido, de que a Bíblia é uma obra literária e, por conseguinte, deve ser interpretada à luz dos critérios da lingüística e da historiografia antigas. Esta posição exegética encontra pleno apoio na encíclica «Divino afflante Spiritu» do Papa Pio XII (1943) assim como nas diretrizes do Concílio do Vaticano II: não se pode depreender a mensagem religiosa e teológica dos Livros Sagrados se não se estuda primeiramente a veste humana e literária dos mesmos; Deus falou aos homens por meio dos homens, ... e dos homens orientais dos séculos pré-cristãos até a geração dos Apóstolos de Cristo. Estabelecido tal principio, Grollenberg procura reconstituir a mentalidade religiosa dos antigos assírios, babilônios, fenícios, tírios e egípcios; apresenta interessantes páginas sobre a religiosidade dos povos nômades e a dos povos sedentários. Mostra como o povo de Abraão surgiu e viveu nesse ambiente, compondo aos poucos sua biblioteca sagrada. Para explicar o significado destes livros de Israel, Grollenberg expõe as peculiaridades do estilo semita: afirma que os autores israelitas não se preocupavam propriamente com a essência das coisas, mas, sim, com a realidade concreta e seu relacionamento com o homem; o que lhes interessava, era o sentido religioso da história. Realça também o significado dos nomes na Bíblia; podiam designar indivíduos, nações ou regiões; muitas vezes exprimiam a origem (natividade ou procedência étnica) ou a missão, o destino do respectivo portador. Os semitas, em vez de propor suas idéias sob forma de teses logicamente construídas e provadas, preferiam expô-las sob forma de discursos colocados nos lábios de um ou mais interlocutores. Quanto aos livros do Novo Testamento, o exegeta desenvolve a teoria da história das formas, mostrando como o texto dos Evangelhos foi sendo redigido aos poucos pelas comunidades cristãs primitivas que ouviam, assimilavam e transmitiam as palavras de Cristo e dos Apóstolos. Procura colocar a vida e o ministério do Senhor Jesus dentro do quadro geográfico e histórico da Palestina e do mundo antigo; tenta assim penetrar ao máximo dentro do sentido da mensagem evangélica. A leitura de «A nova imagem da Bíblia» leva o leitor a refletir, pois nele desperta uma série de interrogações importantes e delicadas. .
conhecido biblista, o dominicano Frei Luc H. Grolenberg.
Devido à maneira de contar a História Sagrada nos últimos dois ou três séculos, dificilmente nos acostumamos ao pensamento de que a Bíblia pertence à literatura.
Ninguém depois de ler o Doutor Jivago (de Pasternak), vai dizer: “Isso não passa de um romance”, assim como ninguém terá coragem de afirmar que Hamlet não passa de uma peça de teatro.
Pois todo o mundo é unânime neste ponto: tais gêneros não fazem reportagens, não transmitem fatos nem notícias, mas transmitem uma vivência da realidade.
Para os homens bíblicos essa realidade consistia na sua relação pessoal com o Deus vivo, infinitamente elevado e sempre próximo, um apelo contínuo ao seu coração.
É esta a vivência que procuram expressar e transmitir.
O carácter próprio da Bíblia consiste em ser literatura que somente pode ser saboreada por leitores cuja vivência da realidade se assemelhe à dos homens bíblicos.
A Bíblia foi escrita por fiéis, para fiéis.
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