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sábado, 3 de julho de 2010
Os Cistercienses, documentos primitivos. Cristinaismo. Ordens Monasticas, etc
OS CISTERCIENSES: Documentos Primitivos.
De Place, Irmão François (Introdução e Bibliografia).
Trad. Irineu Guimarães.
São Paulo: Musa Editora,
1997.
Edição bilíngüe, latim-português, comemorativa dos 900 anos da Ordem Cisterciense (1098-1998). Livro em bom estado de conservação,coda46-x4, escasso, não perca, saiba mais...
Do velho tronco do monaquismo cristão que teve seus inícios no século III, brotou, no final do século XI, um novo rebento, a Ordem Cisterciense, que estava destinada, por sua rápida expansão e o vigor de seus valores espirituais, a ter uma influência marcante na vida da igreja.
Buscando viver a Regra de São Bento em toda sua autenticidade, os primeiros cistercienses rejeitaram não só as acomodações como também certo tipo de relacionamento que prendia muitos mosteiros à sociedade feudal da época, de maneira a não comprometer a pureza de seu ideal monástico.
Como era seu cotidiano?
Seu dia começava por volta das 3h00 da madrugada - o horário variava conforme as estações - com uma longa oração na igreja do mosteiro que entremeava salmos e lições da Sagrada Escritura.
Durante o dia reuniam-se mais sete vezes para outros ofícios cantados, além da missa conventual. Observando um estrito silencio e habitando em locais isolados para preservaro mosteiro de contatos com o mundo exterior, dedicavam também algumas horas à oração pessoal, lectio divina ou leitura medidata e orante da Palavra de Deus. Compunha ainda sua rotina o trabalho manual nos campos pela manhã e tarde.
Esse quadro de austeridades abrigava uma vida realmente fraterna e produziu grandes amigos de Deus. Por isso os mosteiros cistercienses tornaram-se "Escolas de Caridade". Seu grande mestre foi Bernardo de Claraval. Ainda hoje a aventura cisterciense é vivida por milhares de monges e monjas em mosteiros espalhados por todo o mundo, inclusive o Brasil.
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