sábado, 3 de julho de 2010

Diretorio da Regra de São Francisco

Diretorio da Regra de São Francisco

Trad. Pe Valdomiro Pires Martins

1958

Bom Estado, Capa Dura, 350 Paginas, livro em bom estado, coda46-x2, escasso, não perca, saiba mais...

Os Cistercienses, documentos primitivos. Cristinaismo. Ordens Monasticas, etc




OS CISTERCIENSES: Documentos Primitivos.

De Place, Irmão François (Introdução e Bibliografia).

Trad. Irineu Guimarães.

São Paulo: Musa Editora,

1997.

Edição bilíngüe, latim-português, comemorativa dos 900 anos da Ordem Cisterciense (1098-1998). Livro em bom estado de conservação,coda46-x4, escasso, não perca, saiba mais...

Do velho tronco do monaquismo cristão que teve seus inícios no século III, brotou, no final do século XI, um novo rebento, a Ordem Cisterciense, que estava destinada, por sua rápida expansão e o vigor de seus valores espirituais, a ter uma influência marcante na vida da igreja.

Buscando viver a Regra de São Bento em toda sua autenticidade, os primeiros cistercienses rejeitaram não só as acomodações como também certo tipo de relacionamento que prendia muitos mosteiros à sociedade feudal da época, de maneira a não comprometer a pureza de seu ideal monástico.
Como era seu cotidiano?
Seu dia começava por volta das 3h00 da madrugada - o horário variava conforme as estações - com uma longa oração na igreja do mosteiro que entremeava salmos e lições da Sagrada Escritura.
Durante o dia reuniam-se mais sete vezes para outros ofícios cantados, além da missa conventual. Observando um estrito silencio e habitando em locais isolados para preservaro mosteiro de contatos com o mundo exterior, dedicavam também algumas horas à oração pessoal, lectio divina ou leitura medidata e orante da Palavra de Deus. Compunha ainda sua rotina o trabalho manual nos campos pela manhã e tarde.
Esse quadro de austeridades abrigava uma vida realmente fraterna e produziu grandes amigos de Deus. Por isso os mosteiros cistercienses tornaram-se "Escolas de Caridade". Seu grande mestre foi Bernardo de Claraval. Ainda hoje a aventura cisterciense é vivida por milhares de monges e monjas em mosteiros espalhados por todo o mundo, inclusive o Brasil.