BAC Madrid LIVROS DE Religião Cristã. Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das ciências humanas e teológica. Sobretudo as publicações da Editora BAC Madrid e suas subsidiarias. Caso haja interesse em alguns dos livros, ou em outro que não se encontram cadastrados ainda, contacte-nos através do email philolibrorum@yahoo.com.br
terça-feira, 27 de abril de 2010
Pioneiros e Bandeirantes do Metodismo no Brasil Isnard Rocha
Pioneiros e Bandeirantes do Metodismo no Brasil
Isnard Rocha
editora: Imprensa Metodista
ano: 1967
descrição: Brochura, formato 24x17cm, 364 páginas,coda4b, em bom estado de conservação. Um rico documento sobre a história do cristianismo no Brasil, com ilustração emuita e preciosas informações que envolve diversas épocas dessa história.
Gramática Exegética do Grego Neo-testamentário W. D. Chamberlain
Gramática Exegética do Grego Neo-testamentário
W. D. Chamberlain
editora: Cultura Cristã
ano: n/d
bom estrado, capa dura, um clássico, ótima ferramenta para todo seminarista e estudioso da Teologia Cristã. Coda16, escasso, não perca, saiba mias....
A disciplina da interpretação é chamada de exegese ou hermenêutica. Existe entre os teóricos uma certa divergência nesta questão. D. A. Carson, Ph. D. pela Universidade de Cambridge, atualmente professor de Novo Testamento na Trinity Evangelical Divinity School, em seu livro A Exegese e suas Falácias, considera todo o trabalho de interpretação como exegese. Da mesma linha de pensamento é a obra de W. D. Chamberlain, Gramática Exegética do Grego Neo-testamentário, na qual o autor define exegese como "a ciência da interpretação". Gordon D. Fee e Douglas Stuart, no livro Entendes o que Lês?, fazem uma diferenciação entre a exegese e a hermenêutica. Segundo eles, exegese diz respeito ao resgate do significado do texto para os leitores originais, e abrange todas as técnicas de análise histórico-crítico-gramatical, ao passo que a hermenêutica é a arte de aplicar hoje os princípios descobertos no texto.
Ler e Compreender, atos necessários à exegese bíblica
O termo “exegese” procede do grego eksēgēsis, isto é, “narrativa”, “explicação” ou “interpretação”. O substantivo deriva-se do verbo eksēgēomai, palavra de significado elástico nas páginas do Novo Testamento cujo sentido e tradução nos textos de Lucas 24.35, João 1.18; Atos 10.8; 15.12,14 e 21.19, abrange os vocábulos “contar”, “explicar”, “interpretar”, “descrever”, “relatar” e “revelar”. O significante eksēgēsis é constituído pelo tema verbal composto “ek”, “fora de” e “hēgeomai”, que se traduz primariamente por “liderar”, “guiar”, “conduzir”, e pelo sufixo “sis”, que indica ação. Literalmente quer dizer “conduzo para fora”, “extraio”. Segundo o uso mais remoto, o eksēgētes era o “expositor”, “narrador”, "ledor" ou “intérprete” das leis, seja divina ou não, ou simplesmente um “escriba”, “escritor” ou “sábio” (cf. J 1.18).
W. D. Chamberlain
editora: Cultura Cristã
ano: n/d
bom estrado, capa dura, um clássico, ótima ferramenta para todo seminarista e estudioso da Teologia Cristã. Coda16, escasso, não perca, saiba mias....
A disciplina da interpretação é chamada de exegese ou hermenêutica. Existe entre os teóricos uma certa divergência nesta questão. D. A. Carson, Ph. D. pela Universidade de Cambridge, atualmente professor de Novo Testamento na Trinity Evangelical Divinity School, em seu livro A Exegese e suas Falácias, considera todo o trabalho de interpretação como exegese. Da mesma linha de pensamento é a obra de W. D. Chamberlain, Gramática Exegética do Grego Neo-testamentário, na qual o autor define exegese como "a ciência da interpretação". Gordon D. Fee e Douglas Stuart, no livro Entendes o que Lês?, fazem uma diferenciação entre a exegese e a hermenêutica. Segundo eles, exegese diz respeito ao resgate do significado do texto para os leitores originais, e abrange todas as técnicas de análise histórico-crítico-gramatical, ao passo que a hermenêutica é a arte de aplicar hoje os princípios descobertos no texto.
Ler e Compreender, atos necessários à exegese bíblica
O termo “exegese” procede do grego eksēgēsis, isto é, “narrativa”, “explicação” ou “interpretação”. O substantivo deriva-se do verbo eksēgēomai, palavra de significado elástico nas páginas do Novo Testamento cujo sentido e tradução nos textos de Lucas 24.35, João 1.18; Atos 10.8; 15.12,14 e 21.19, abrange os vocábulos “contar”, “explicar”, “interpretar”, “descrever”, “relatar” e “revelar”. O significante eksēgēsis é constituído pelo tema verbal composto “ek”, “fora de” e “hēgeomai”, que se traduz primariamente por “liderar”, “guiar”, “conduzir”, e pelo sufixo “sis”, que indica ação. Literalmente quer dizer “conduzo para fora”, “extraio”. Segundo o uso mais remoto, o eksēgētes era o “expositor”, “narrador”, "ledor" ou “intérprete” das leis, seja divina ou não, ou simplesmente um “escriba”, “escritor” ou “sábio” (cf. J 1.18).
Assinar:
Postagens (Atom)